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Aprender Música - Como Cantar

@aprendermsica

Dicas e indicação de cursos para aprender cantar bem e afinado, treinar e  melhorar a voz  e para Aprender instrumentos musicas de cordas, teclas, sopro e eletrônicos
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Curso Teclado Sem Limite com Alex Junior

O método Inovador Teclado Sem Limites para Você aprender a Tocar Teclado do Zero ao avançado, e se tornar um Profissional de verdade um Tecladista Sem Limites, mesmo que você nunca tenha pegado em um teclado  musical ou não saiba absolutamente nada sobre a Música.  

Quem é Alex Junior?

Alex Junior maestro, músico profissional, produtor musical do Studio Átrios Record, professor de música há 12 anos.

Criador do Curso Teclado Sem Limites, ensina técnicas passo a passo do zero e testadas para você aprender a tocar teclado do iniciante ao avançado.

Alex Junior é idealizador do canal Alex Junior Música Sem Limites do youtube, hoje tem mais de 80 mil inscritos, onde ensina milhares de dicas de teclado.

O curso Teclado Sem Limites Funciona, Vale a Pena?

Muito mais do que um curso simples, o método Teclado Sem Linites já formou milhares de Tecladistas profissional, por ser um curso inovador de alta qualidade, e 100% online na prática, metodologia Passo a Passo do zero ao avançado o curso teclado sem limites funciona bem e vale muito a pena adquirir.

Veja o que os alunos dizem

Você já passou por isso?

  • Já tem conhecimento avançado e não deseja se aperfeiçoar
  • Prefere aprender com aulas convencionais teóricas
  • Não quer aprender online de forma  prática e simples
  • Acredita que não precise de professor para aprender
  • Acredita ser impossível aprender teclado

O Curso de Teclas é pra quem?

  • Para quem quer aprender de forma Simples e rápida
  • Tem vontade de aprender e tocar as música favoritas
  • Quer tocar na igreja o profissional
  • Quer aperfeiçoar seus conhecimentos
  • Teve dificuldade de aprender com outros cursos

Veja Por Dentro do Curso de Teclado Musical

O método teclado sem limites é dividido em módulos estratégico para facilitar o aprendizado eficiente e rápido do tecladista

Módulo 01

  • Boas Vindas
  • Estratégia para ter melhor aproveitamento do curso e mais rápido

Módulo 02

  • Iniciação do Teclado
  • Introdução do Teclado
  • As Notas Musicais do Teclado
  • Formação de Acordes
  • Acordes Maiores e Menores
  • Inversão de Acordes
  • Cifras
  • Escala Cromática (Teoria)
  • Escala Cromática (Prática)
  • Acordes Sustenidos e Bemóis
  • Mão Esquerda
  • Música, Melodia, Harmonia e Ritmo (Conceito e Aplicação)

Módulo 03

  • Prática Tocando Teclado
  • Sua primeira Música
  • Arpejos

Módulo 04

  • Exercício de Coordenação 1
  • Exercício de Coordenação 2
  • Exercício de Coordenação 3
  • Exercício de Coordenação 4
  • Exercício de Coordenação 5
  • Exercício de Coordenação 6

Módulo 05

  • Tocando sem limites na Prática 2
  • Música Ode a Alegria – 9° Sinfonia de Beethoven
  • Música Ode a Alegria – 9° Sinfonia de Beethoven (parte 2)
  • Música “Projeto no Deserto” Parte 1
  • Música “Projeto no Deserto” Parte 2
  • Música “Projeto no Deserto” Parte 3
  • Dominantes da Sequência (Teoria)
  • Dominantes da Sequencia (Prática)

Módulo 06

  • Rítmo Valsa
  • Rítmo Guarania
  • Rítmo Reggae
  • Rítmo Contry
  • Rítmo Balada
  • Rítmo Pop/Rock

Módulo 07

  • Escalas
  • Campo Harmônico Maior
  • Acordes com Setima “7”
  • Acordes com Sétima Menor “7”
  • Acordes com Nona “9”
  • Acordes com Quarta “4”
  • Acordes com Sétima Maior “7M”
  • Técnica Legato

Módulo 08

  • Dicas Importantes! Tocando
  • Hino Mais perto no tom de Dó (C)
  • Hino Conversão no tom de Ré (D)
  • Hino a face adorada no tom de MI (E)
  • Hino Chuva de graça no tom de Fá (F)
  • Hino Trabalhai e orai no tom de Sol (G)
  • Hino Avante eu vou no tom de Lá (A)
  • Hino Vem cear no tom de Sí (B)
  • Hino De valor em valor no tom de Dó Sustenido (C#)
  • Hino Abandona esse mundo de Horror no tom de Ré Sustenido (D#)
  • Hino Alvo mais que a neve no tom de FÁ Sustenido (F#)
  • Música Grandioso és Tu no tom de Sol Sustenido (G#)
  • Hino o Exilado no tom de Lá Sustenido (A#)

Módulo 09

  • Tocando Várias Músicas somente com 4 Acordes (Parte 1)
  • Tocando Várias Músicas somente com 4 Acordes (Parte 2)
  • Acordes Abertos
  • Acordes com Baixo Invertido
  • Acorde Diminuto Parte 1
  • Acorde Diminuto Parte 2
  • Acorde Diminuto Parte 3
  • Escala Pentatônica

Ao se Increver HOJE no curso de Teclado você Ganha 2 Bônus

Bônus#01#  – 70 Cifras – Com Links para vídeo aulas

Bônus#02# -Dicionário de Acordes

Bônus#03# – Atualizações do Curso com novas aulas e novidades

Bônus#04# – Grupo Exclusivo para Alunos

Conteúdos exclusivos para alunos

Grupo Vip no Telegram

Compartilhamento de conhecimentos

Bônus#05# – PDF – Todas as Escalas  Maiores  + Campos Harmônicos – Pode ser impresso

Perguntas Frequentes

O curso Teclado sem Limites de Alex Junior tem Certificado?

Sim, o curso possui Certificado de Conclusão

O curso tem suporte par alunos?

Sim o treinamento teclados sem limites tem suporte direto com o Professor Alex Junior

Como tenho acesso as aulas?

Você tem acesso as aulas imediatamente após a confirmação  de pagamento.

Quando efetuado no cartão de crédito é aprovado na há hora, você recebe os dados de acesso no seu email cadastrado,  na compra por boleto levam até 48 horas úteis para ser aprovado.

Quando vou receber os Bônus?

Os bônus estarão disponíveis dentro da plataforma do curso a partir do acesso

Não moro no Brasil, eu posso comprar o curso?

Sim. Pois o curso é 100% online e mesmo que não more no Brasil você pode adquirir o curso e ter acesso as aulas sem problema. 

Quanto tempo a duração do curso?

O treinamentoteclado sem limites de Alex Junior tem acesso vitalício, ou seja, o acesso é para sempre, acesse quando e onde quiser e sempre com atualizações e novidades.

Posso fazer o curso por celular?

Pode sim, a plataforma pode ser acessada por computadores, celulares e tablets 

Qual a garantia do curso?

O curso tem garantia incondicional de 7 dias, se você não estiver satisfeito ou não gostou da do curso basta solicitar o reembolso. Mas o conteúdo é de alta qualidade que tenho certeza que você não vai querer cancelar.]

Uma unica noticia “RUIM” Devido ao alto sucesso e a qualidade do treinamento o curso teclados em limites abre para turmas e logo fecha as inscrições quando esgotas as vagas, Então GARANTA Sua Vaga AGORA clique no Botão amarelo.

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Curso Poder das teclas desenvolvido por Leandro Cerqueira

Você já deve ter ouvido falar do curso Poder das teclas desenvolvido por Leandro Cerqueira, provavelmente, por isso você chegou aqui? Então continua lendo o artigo até o final e saiba todos os detalhes!

O teclado musical um instrumento eletrônico que possui teclas como piano, que reproduz sons realísticos gravados em seu núcleo que reproduz quando é pressionado alguma tecla.

O timbre vai de acordo com a escolha, reproduz praticamente todos instrumentos musicais.

A diversidade dos timbres estão presente na maioria dos teclado são de milhares de opções de direfentes sons musicais.

Curso Poder das teclas Funciona?

O Curso foi desenvolvido Passo a Passo do zero ao avançado para você aprender a tocar teclado e descobrir o segredo dos tecladistas profissionais! Desta maneira o Curso Poder das Teclas Funciona mesmo!

Agora imagine Você aprendendo teclado e se tornando um profissional de verdade, com o curso PODER DAS TECLAS desenvolvido por Leandro Cerqueira que já ajudou mais de 8 mil pessoas começando do completo zero até o avançado.

Quem é o Professor Leandro Cerqueira do curso Poder das Teclas?

Leandro Cerqueira é músico, pianista, compositor e produtor musical, tem segue em sua carreira da música a mais de 20 anos, já participou de diversos projetos musicais profissional. 

Estuda a música desde os 18 anos, estudou Teologia e música em Belo Horizonte.

Idealizador do curso poder das teclas atualmente com milhares de alunos.

Hoje a missão de Leandro Cerqueira é ajudar as pessoas através da música.

O que vai aprender no curso Poder das Teclas de Leandro Cerqueira

O curso tem mais de 180 aulas em vídeo aulas organizada por Módulos.

  • Boas vindas

As palavras para motivação dos estudos para começar bem no piano e teclado.

  • Iniciante do zero

A base de tudo é muito importante, por isso estas aulas foram feitas com muito cuidado.

  • Escalas

Você vai começar do zero, Passo a Passo escala por escala de forma coerente e correta e rápida.

  • Ritmo

Mantenha o ritmo na música, a jeito correto de estudo do ritmo.

  • Acordes Poderosos

Acordes tocados de forma correta, formulas, aberturas de acordes profissionais.

  • Mão esquerda

Alguns tecladistas possuem dificuldades na mão esquerda, dessa maneira você vai treinar mutio walking bass, blues e jazz

  • A Ciência dos acordes neo soul

Você vai aprender sobre o campo harmônico, substituir um acorde, turbinar a harmonia, fazer acordes fabulosos.

  • Grupo exclusivo de aulas extras.
  • Acordes

Você vai aprender todos acordes maiores e menores.

  • Escalas para improviso

Apogiatura, cromatismo,  blues para improvisar.

  • Músicas

já começou na prática tocando as primeiras músicas, dicas valiosos para quem já começou a começou a tocar.

  • Hanon

Para Você ganhar velocidade e improvisar livre.

  • Dedilhados

Dedilhados passo a passo para aplicação do dia a dia.

  • Harmonia Funcional

Campo harmônico e suas funções.

  • Partitura

Como ler do zero uma partitura, descomplicando a escrita da música.

  • Frases piano jazz

Frases prontas para ajudar a captar as idéias de tocar jazz.

Ao Se inscrever HOJE no Curso Poder das Teclas Você ganha 6 BÔNUS Exclusivos

Bônus#01 – Aulas em Vídeo Melody Chord

Bônus#02 – Escala Pentatônica

Bônus#03 – 400 Partituras Piano Jazz

Bônus#04 – Dicionário de Escalas – Método Visual e prático

Bônus#05 – Tecnologia nas Teclas

Bônus#06 – Material em  PDF, Todo o material de estudo em PDF do Professor Leandro Cerqueira para você baixar e estudar, Mais de 15 apostilas completas com assuntos variados no teclado e piano.

Depoimentos

Módulos do Curso desenvolvido por Leandro Cerqueira

Módulo 01

Apresentação

Boas vindas 

Orientações

Módulo 02

Grupo de alunos

Link de acesso ao grupo 

Como acessar o curso com um clique

Módulo 03

Introdução prática

Diferenças  entre teclado e piano

Postura e alongamento

Posição dos dedos e das mãos

Localizando as notas

3 erros que o iniciante não deve cometer

Módulo 04

Escalas

Exercício introdutório 01

Exercício introdutório 02

Direcionamento de como estudar as escalas / baixe a apostila Escalas AQUI

Como estudar diariamente 

Formula da escala maior

Escala maior C e G

Escala maior D e A

Escala maior F e E

Escala maior B e Db

Escala maior Eb e Bb

Escala maior Ab e F#

Escalas menores

Módulo 05

Acordes parte 01

Acordes tríades e tétrades 

Os 7 Acordes maiores em 2 sequências

Os 7 Acordes menores em 2 sequências 

Acorde sustenido e bemol

Módulo 06

CAMPO HARMÔNICO

Entenda o campo harmônico completo ( parte 01 )

Entenda o campo harmônico completo ( parte 02 )

Módulo 07

Primeiras músicas e partituras

Como ler partitura

Formula de compasso

Linhas suplementares

Baixar Apostila Método iniciante primeiras músicas

PDF com várias partituras iniciante

Parabéns pra você partitura 

Pour Elise partitura 

Partitura someday my prince

Módulo 08

Acordes parte 02

3 Inversões de acordes 

Apostila inversão de acordes 

Exercício Melódico em dó para iniciante 

Sequência de acordes muito utilizada

O poder da nona

Acordes com barra

Acordes com sétima

Acordes sus4

Acorde DIMINUTO

Exercício cadência de acordes 

AULA 1 /  Progressão II – V – I 

AULA 02 / Progressão 2 5 1

Dica para estudar  2 5 1

Como aplicar o 2 5 1 nas músicas

2 5 1 Dominantes secundários 

Módulo 09

Dedilhados

08 Dedilhados diferentes

Módulo 10

Sequência de acordes

Sequência 01

Sequências de acordes exemplos em músicas

Módulo 11

Acordes poderosos

Acordes sofisticados  II – V – I

Acordes quartais

Ciclo das quintas

Exercício para mão esquerda

3 sacadas para acordes 

Como fazer fundo para pregação

Levadas

Módulo 12

Escalas diferenciadas

Como aplicar as escalas na música / modos GREGOS

Escala cromática aplicada

Escala de blues 

Apogiatura

Escala Pentatônica

Módulo 13

Ritmo

Ritmo 01

Ritmo 02

Módulo 14

Músicas e mentoria

O que é musica, louvor e adoração?

Percepção musical

Mentoria como estudar 

Mentoria acompanhamento

Mentoria Como decorar Cifras 

Mentoria lance as suas sementes

Mentoria sinto fluir

Mentoria ritmo bolero 

Mentoria Baixando a Apostila músicas iniciante

Mentoria aprendendo Pour Elise

21 músicas

Módulo 15

Piano jazz / Walking bass BLUES

Exercício de jazz

Walking bass

Walking bass 2

01 BLUES WALKING BASS  – Modo simples.

02 BLUES WALKING BASS  – usando a sétima.

03 BLUES WALKING BASS – Usando o II – V – I para finais.

E-book Piano JAZZ

#1 Abertura jazz para acordes MAIORES

#2 Abertura jazz para acordes MAIORES

#1 Abertura jazz acordes MENORES

#2 Abertura jazz acordes MENORES

Abertura acordes DOMINANTES

Dica para decorar mais rápido

Acordes ponte (Acordes de passagem)

Módulo 16

Hanon

Hanon 01     

Hanon completo 01 a 60

Módulo 17

Frases piano jazz

07 frases piano jazz

PDF Riff jazz

Módulo 18

Ciência dos acordes neo soul

Substituição de acordes

Acordes com barra

Sub 5 tritono

Relativas na prática

Sub 5 na prática

Módulo 19

Harmonia funcional

Harmonia Funcional entenda as funções de cada acorde na música

Módulo 20

BÔNUS – Tecnologia nas teclas e links

Controlador Midi 88 teclas com outro piano.

Como conectar um ipad no controlador 

KONTAKT timbres e mixcraft

Timbres e mixcraft part 2

Pads que uso no dia a dia

Começando no Kontakt

Como usar piano digital como controlador da melhor forma

Conexões e configuração

Módulo 21

BÔNUS – Melody chord

Melody chord 01

Melody chord 02

Módulo 22

BÔNUS – Material PDF

São mais de 16 apostilas

Quem é o Professor Leandro Cerqueira do curso Poder das Teclas?

Leandro Cerqueira é músico, pianista, compositor e produtor musical, tem segue em sua carreira da música a mais de 20 anos, já participou de diversos projetos musicais profissional. 

Estudou a música desde os 18 anos, estudou Teologia e música em Belo Horizonte.

Idealizador do curso poder das teclas atualmente com milhares de alunos.

Hoje a missão de Leandro Cerqueira é ajudar as pessoas através da música.

Veja as dúvidas frequentes.

Quanto tempo tenho acesso ao curso?

O acesso é vitalício, ou seja, você tem acesso pra sempre, você pode estudar onde e quando quiser no seu próprio ritmo.

O valor é mensal?

O valor do curso é único, você só paga uma vez e tem acesso vitalício.

Minha idade é avançada será que consigo aprender?

Sim! Temos alunos idosos com mais de 75 anos de idade que estão aprendendo do zero e colocando em prática todo aprendizado!

Qualquer um que tenha vontade de aprender e seguir o passo a passo consegue. A música também é uma terapia. 

Qual o formato do curso?

Todo em Vídeos aulas e os PDF para complementas as aulas

Quando libera o acesso ao curso?

Pagamento pelo cartão é liberado na hora. Se for via boleto bancário o prazo de liberação é de 72h após o pagamento.

Qual a garantia ?

Garantia de 7 dias Incondicional. Caso não goste do curso ou não for o que você procura o estorno é feito. 

Qual o  suporte do poder das teclas?

O Suporte para tirar duvidas é direto com o professor pelo WhatsApp.

A única noticia RUIM é que são vagas limitadas, ou seja, devido a grande qualidade do material e das videos aulas do curso Desenvolvido por Leandro Cerqueira são poucas vagas disponíveis e quando acabar não sei informar quando vai abrir novamente, ai você vai ter que esperar abrir uma nova turma. Então corra e faça sua inscrição AGORA clique no botão amarelo.

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Curso Violino Didático Plus Funciona?

Você já deve ter ouvido falar no curso Violino didático Plus do Jean de Oliveira? Com certeza, por isso chegou até este artigo. Então continue lendo até o final do artigo para saber todos os detalhes do curso.

O que é violino?

O violino é um instrumento musical de cordas arqueadas o qual é conhecido mundialmente, durante a Renascença se desenvolveu plenamente.

O menor e o mais agudo instrumento da família das cordas. Os violinos são usados geralmente para acompanhar peças de canto concertos, orquestras e dança. Sem dúvidas um instrumento solo clássico importante.

O violino é segurado sob o queixo, os dedos da mão esquerda pressionam as cordas ao braço do violino para produzir tons diferenciados e a corda é dobrada ou puxada.

Segurando o arco com a mão direita e se passa pelas cordas em ângulos retos para fazê-las soar.

É um instrumento tão apaixonante que o número de pessoas em busca por um curso de violino online disparou, por que é muito mais acessível e mais fácil estudar com um curso de violino online para pessoas comuns como nós.

O que é o curso Violino Didático Plus?

Este curso foi idealizado por Jean Oliveira para o iniciante que não sabem absolutamente nada para intermediário até aprender a tocar bem o violino com belas músicas, ou seja, do zero a tocar muito bem no violino.

Para você busca em aprender ou melhorar suas técnicas, com todo o passo a passo de maneira simples e direto ao ponto.

O curso é 100% Online em vídeo aulas, você pode estudar de onde e quando quiser. E são muitas aulas e são constantemente atualizados.

Você vai ter a garantia de sempre que quiser assistir as aulas com o melhor nível de informações com o melhor professor violinista do Brasil.

Aulas de violino para você aprender do básico ao avançado, o curso violino didático Plus é na prática e te leve com clareza a entender e dominar o violino.

Você vai aprender cada parte detalhada do instrumento de cordas e todas as partes técnicas.

Postura para tocar violino didático:

Você vai aprender a postura correta, pois é fundamental para um violinista, para não ter nenhuma dificuldade com as notas, e com dores.

Arcada do violinista:

A arcada perfeita necessária para o som perfeito do violino plus.

Teoria do violino :

A total clareza essencial para a compressão da teoria para a prática funcionar com fluidez e o violista poder evoluir sempre.

Escalas do violino:

Todas as escalas necessárias para um maior desenvolvimento. 

O passo a passo completo, para aprenda a ler todas as notas e o tempo de cada uma delas. 

Treine junto com o professor Jean Oliveira do violino didático tire suas primeiras melodias no violino.

Método para quem quer aprender as primeiras músicas no violino!

O Violino Didático Plus é o melhor custo benefício para quem quer iniciar no violino, na prática, com músicas pensadas para o desenvolvimento da técnica do violino!

O curso é para quem quer aprender Violino Didático Plus:

Desenvolver uma ótima postura no violino

Ticar um som bonito e afinado

Tocar as músicas clássicas, temas dos filme, hinos, as música pop, rock, música brasileira, etc.

Quem é o professor Jean de Oliveira?

Jean de Oliveira é violinista e professor de violino, idealizador do Violino Didático Plus.

Jean já ensinou centenas de pessoas a tocar violino através de seus cursos online e criou um método que gera muito resultados para quem quer aprender violino do zero.

Agora a missão de jean de Oliveira violinista é Ajudar o máximo de pessoas a realizar o sonho de aprender violino e se divertir no processo prazeroso da música.

O curso tem Garantia?

O curso de violino didatico online tem garantia de 7 dias incondicional, ou seja, no prazo de 7 dias você não gostou do curso de violino plus do Jean Oliveira, basta enviar um email para o suporte e pedir o dinheiro de volta.

O pagamento é seguro?

A compra e pagamento são feitos no site oficial do curso. Você vai comprar com total segurança.

Como vou receber o curso?

Quando seu pagamento for confirmado, se for por cartão o acesso é imediato, se for por boleto demora até 48hs para liberar o acesso, você receberá um e-mail com os dados de login e senha para acessar a sua área exclusiva de alunos.

Como poderei tirar dúvidas sobre as aulas?

Para tirar as duvidas você precisar enviar um e-mail para o suporte e eles vão responder rapidamente, você pode entrar para o grupo de alunos.

Vai ter algum material para receber pelo correio?

O acesso do curso é 100% online (pela internet). Não tem material pelo correio.

Quais são as formas de pagamento?

Você paga por cartão de credito e pode parcelar em até 12x e tem acesso imediato, ou por boleto bancário a vista e tem acesso em até 48hs.

Tenho apenas uma noticia RUIM, as vagas são limitadas, ou seja, se esgotam rapidamente, quando abre nova turma, ai você tem que esperar abrir uma nova turma. Então corre e e faça o sua inscrição AGORA Clique no botão amarelo

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Quem Foi Ludwig Van Beethoven?

Credits from the original interpretation: The Concert – Corey Cerovsek, violin; Paavali Jumppanen, piano – BEETHOVEN – Violin Sonata No. 2 in A Major, Op. 12, No. 2 License: CC BY-NC-ND 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/).

Ludwig van Beethoven (1770-1827) foi um compositor, maestro e pianista alemão. Sua Nona Sinfonia, também conhecida como Sinfonia Coral porque inclui um refrão em seu quarto movimento, foi a obra que lhe deu popularidade mundial.

Quando completou  27 anos, Beethoven começou a dar sinais de surdez, em seus 48 anos de idade já era completamente surdo.

A infância de Beethoven

Ludwig van Beethoven nasceu em Bonn, Alemanha, em 17 de dezembro de 1770. Neto e filho de músicos, ele começou a estudar cravo e violino aos cinco anos de idade.

Aos sete anos de idade começou a frequentar a escola pública, deprimido e indisciplinado por causa do alcoolismo ao qual seu pai era viciado.

Aos 8 anos de idade, ele participou de um recital na Academia Sternengass e seu pai o apresentou como um gênio.

A partir de 1781 ele teve aulas com Christian Gottlid Neefe, o organista da corte, que lhe abriu novos horizontes ao tocar música de compositores famosos como Haydn e Mozart.

Nesta etapa ele começou a aprender o piano, um instrumento no qual mais tarde se destacou.

Quando tinha apenas onze anos de idade, foi nomeado organista da corte. Ao mesmo tempo ele estava aperfeiçoando seu violino sob a direção do Maestro Rowantini.

Adolescência

Beethoven, um excelente virtuoso em vários instrumentos, tinha apenas 13 anos de idade quando foi nomeado solista de cravo na corte de Bonn.

Beethoven foi confiado aos cuidados do Eleitor Max Franz, governador de um dos trezentos pequenos estados que constituíam o Império Alemão.

Durante este período, ele escreveu seu primeiro trabalho publicado: 9 variações para piano na Marcha para Piano de Ernest Christopbe Dressler. Em 1784, ele escreveu 3 sonatas para piano.

Em 1787 Beethoven  foi enviado a Viena para estudar com Mozart, consigo levou  uma carta de recomendação do Príncipe. Quando tocava para o maestro compositor, era ouvido dizer: “É incrível! Preste atenção neste menino, porque ele ainda terá o mundo falando sobre ele”.

Dois meses depois, a patologia e a morte de sua mãe o trouxeram de volta a Bonn. Pouco tempo depois, sua irmã morreu. Ele sustentava sua casa trabalhando como Cravista.

 Aos 21 anos, Beethoven já desfrutava de prestígio entre a nobreza de Bonn. As famílias mais influentes queriam que ele participasse de suas festas.

Mudança para Viena

Apesar de seu temperamento inesperado, Beethoven desenvolveu fortes amizades. Em 1788 ele conheceu o Conde Ferdinand Ernest von Waldstein, que rapidamente o tomou como guardião.

Através dos esforços de Waldstein, Beethoven deixou sua pátria em 1792 e nunca mais voltou. Em sua bagagem ele carregava um grande volume de obras que ficaram no manuscrito, já que não havia editoras em Bonn.

Quando chegou à cidade mais importante da Áustria, tinha passado um ano desde a morte de Mozart. Ele começou a tirar lições de Haydn, com quem não se dava bem. Sem Haydn saber, ele começou a ter lições de Johann Schenk. Após um ano, ele terminou com os dois.

Instalado no palácio de Karl Lichnowski, Ludwig Van Beethoven se aposentou e  focou inteiramente ao canto. Toda sexta-feira era um dia de recitais.

Primeira implementação pública

Beethoven não pôde dar sua primeira apresentação pública até 1795, quando tinha 25 anos de idade. Aqui ele deu um concerto para piano que foi entusiasticamente aplaudido.

Pouco tempo depois, uma conhecida editora emitiu os “3 Trios para Piano, Violino e Violoncelo, Opus 1”, dedicados ao Príncipe Lichnovsky.

Em 1797, após a publicação das três sonatas para piano, opus 2, ele conseguiu a publicação de outra obra, o Trio em B menor para violino, viola e violoncelo, opus 3.

Sua crescente reputação atraiu estudantes e convites para recitais, o que lhe permitiu relaxar financeiramente, vestir-se elegantemente e até mesmo socializar.

Beethoven era tonificado, de baixa estatura, cauteloso e seu rosto estava coberto de cicatrizes de sarampo. Em 1797 ele começou o drama que se tornaria a grande tragédia de sua história: Beethoven ficou surdo.

A surdez de Beethoven

Aos 27 anos, Beethoven começou a mostrar os primeiros sinais de surdez, mas ele escondeu o problema do mundo.

O violinista Karl Amenda foi a primeira pessoa que Beethoven contou o que estava acontecendo com ele. Em uma carta escrita em 1798, ele escreveu: “Minha surdez piorou e me pergunto o que será dos meus ouvidos”.

Durante este período ele se apaixonou por sua aluna Therese von Brunswick, mas o amor não foi retribuído. Ele se imergiu em sua obra e escreveu a Sonata de Piano em C menor, Op. 13 (1799), que ficou conhecida como a Pathetique.

Beethoven aplicou o profundo conhecimento que havia adquirido através de suas incansáveis pesquisas sobre a técnica do piano após abandonar o velho cravo à criação desta obra-prima musical.

Em 1801, Beethoven escreveu uma carta a seu médico informando-o de que havia perdido sua audição por vários anos. A perda gradual do senso de audição que ele usava com mais freqüência havia durado quase três décadas; aos 48 anos de idade ele era surdo.

Alguns pesquisadores sugeriram que a surdez do compositor Beethoven foi o resultado de sarampo, febre tifóide ou dos resfriados quase constantes de que ele sofreu durante anos.

Mas este foi o início do período mais brilhante da carreira de Beethoven, quando ele compôs as grandes sinfonias que garantiriam sua imortalidade. O gênio tinha uma memória auricular e podia criar composições em sua cabeça e depois transformá-las em partituras.

Beethoven escreveu cerca de 200 composições, algumas das quais se tornaram tradicionais na canção ocidental. As principais inovações do compositor foram a Nona Sinfonia e a Quinta Sinfonia.

A Nona Sinfonia

Quando a Nona Sinfonia foi escrita entre 1822 e 1824, Beethoven já era surdo. Em 7 de maio de 1824, ele estreou sua Sinfonia nº 9, Op. 125, conhecida como o “Coral” porque seu quarto movimento incluía um coral inspirado no “Hino da Alegria” de Schiller.

No final da apresentação, o compositor, que estava completamente distraído com a partitura e, como de costume, estava de costas para o público, foi recebido com uma ovação de pé. Foi Caroline Unger, a solista contralto, que deu a volta ao compositor para que ele pudesse ver a atitude do público.

Beethoven estava além da sua época, pois até aquele momento as composições existentes deste tipo eram baseadas apenas nos artefatos da época.

Quatro solistas e coristas participam do movimento final da Nona Sinfonia, inspirados em versos do Hino à Alegria de Friedrich Schiller, escritos em 1785.

 A Nona Sinfonia, a última das sinfonias de Schiller, também é particularmente memorável pela forma como o compositor se dirige ao campo e cria uma sensação de união e união.

O manuscrito original substancialmente completo da Nona Sinfonia, que compreende mais de 200 páginas, está na coleção do Departamento de Melodias da Biblioteca Estadual de Berlim, juntamente com outras obras-primas de Mozart e Bach.

Apenas duas partes do manuscrito de Berlim estão faltando: (duas páginas) está em Bonn, na casa de Beethoven, e a outras (três páginas) está na Biblioteca Nacional em Paris.

Hino à Alegria

A Hino à Alegria, apropriadamente intitulada Hino da Alegria (na original Ode An die Freude), encontra-se no movimento final da Nona Sinfonia de Beethoven e celebra a reunião da raça humana e o estado de contentamento.

O desejo de Beethoven de celebrar a fraternidade e a estabilidade entre os homens já havia morrido há muito tempo, pois o compositor estava mais em contato com os valores defendidos pela Revolução Francesa.

A parte instrumental do “Hino à Alegria” – apenas a melodia – que Beethoven escreveu com base no poema An die Freude do alemão Friedrich Schiller (1759-1805), tornou-se o hino oficial da Aliança Européia em 1985.

Com o tempo, a estrutura se tornou um sinal de paz e comunicação entre as nações. O edifício contém o famoso verso proclamando que “todos os homens se tornam irmãos”.

Quinta Sinfonia

Antes da Nona Sinfonia, Beethoven começou a trabalhar na Quinta Sinfonia em 1804, mas na verdade só trabalhou nela em 1807, completando a ideia no ano seguinte.

A primeira apresentação da Quinta Sinfonia aconteceu em 22 de dezembro de 1808 no Teatro an der Wien em Viena sob a batuta do próprio Beethoven, que também realizou a Sexta Sinfonia entre outras obras.

Naquela noite de inverno, o público ouviu quatro horas de composições praticamente desconhecidas, escritas exclusivamente por Beethoven.

A Quinta Sinfonia foi dedicada ao Conde Razumovsky e ao Príncipe Lobkowitz. A sinfonia, que estava fora de seu tempo, tornou-se a obra mais famosa do mundo ocidental no século 20, e de forma apropriada para a situação em que foi composta.

O Testamento de Heiligenstadt

O Testamento de Heiligenstadt foi uma carta de Beethoven para seus irmãos mais novos Kaspar e Nicolaus. Esta é uma afirmação verdadeira. Em vez de um irmão falando com outro irmão, ele escreveu como um pai falando com seus filhos.

 A carta nunca foi entregue, mas foi encontrada após sua morte. Para surpresa de todos, a carta contém uma meditação dirigida a toda a humanidade.

“Ó homens que me tendes em conta de rancoroso, insociável e misantropo, como vos enganais. Não conheceis as secretas razões que me forçam a parecer deste modo.

Meu coração e meu ânimo sentiam-se desde a infância inclinados para o terno sentimento de carinho e sempre estive disposto a realizar generosas ações; porém considerai que, de seis anos a esta parte, vivo sujeito a triste enfermidade, agravada pela ignorância dos médicos. Iludido constantemente, na esperança de uma melhora, fui forçado a enfrentar a realidade da rebeldia desse mal, cuja cura, se não for de todo impossível, durará talvez anos! Nascido com um temperamento vivo e ardente, sensível mesmo às diversões da sociedade, vi-me obrigado a isolar-me numa vida solitária. Por vezes, quis colocar-me acima de tudo, mas fui então duramente repelido, ao renovar a triste experiência da minha surdez!

Como confessar esse defeito de um sentido que devia ser, em mim, mais perfeito que nos outros, de um sentido que, em tempos atrás, foi tão perfeito como poucos homens dedicados à mesma arte possuíam! Não me era contudo possível dizer aos homens: “Falai mais alto, gritai, pois eu estou surdo”. Perdoai-me se me vedes afastar-me de vós! Minha desgraça é duplamente penosa, pois além do mais faz com que eu seja mal julgado. Para mim, já não há encanto na reunião dos homens, nem nas palestras elevadas, nem nos desabafos íntimos. Só a mais estrita necessidade me arrasta à sociedade. Devo viver como um exilado. Se me acerco de um grupo, sinto-me preso de uma pungente angústia, pelo receio que descubram meu triste estado. E assim vivi este meio ano em que passei no campo. Mas que humilhação quando ao meu lado alguém percebia o som longínquo de uma flauta e eu nada ouvia! Ou escutava o canto de um pastor e eu nada escutava!

Esses incidentes levaram-me quase ao desespero e pouco faltou para que, por minhas próprias mãos, eu pusesse fim à minha existência. Só a arte me amparou! Pareceu-me impossível deixar o mundo antes de haver produzido tudo o que eu sentia me haver sido confiado, e assim prolonguei esta vida infeliz. Paciência é só o que aspiro até que as parcas inclementes cortem o fio de minha triste vida. Melhorarei, talvez, e talvez não! Mas terei coragem. Na minha idade, já obrigado a filosofar, não é fácil, e mais penoso ainda se torna para o artista. Meu Deus, sobre mim deita o Teu olhar! Ó homens! Se vos cair isto um dia debaixo dos olhos, vereis que me julgaste mal! O infeliz consola-se quando encontra uma desgraça igual à sua. Tudo fiz para merecer um lugar entre os artistas e entre os homens de bem.

Peço-vos, meus irmãos assim que eu fechar os olhos, se o professor Schmidt ainda for vivo, fazer-lhe em meu nome o pedido de descrever a minha moléstia e juntai a isto que aqui escrevo para que o mundo, depois de minha morte, se reconcilie comigo. Declaro-vos ambos herdeiros de minha pequena fortuna. Reparti-a honestamente e ajudai-vos um ao outro. O que contra mim fizestes, há muito, bem sabeis, já vos perdoei. A ti, Karl, agradeço as provas que me deste ultimamente. Meu desejo é que seja a tua vida menos dura que a minha. Recomendai a vossos filhos a virtude. Só ela poderá dar a felicidade, não o dinheiro, digo-vos por experiência própria. Só a virtude me levantou de minha miséria. Só a ela e à minha arte devo não ter terminado em suicídio os meus pobres dias. Adeus e conservai-me vossa amizade.

Minha gratidão a todos os meus amigos. Sentir-me-ei feliz debaixo da terra se ainda vos puder valer. Recebo com felicidade a morte. Se ela vier antes que realize tudo o que me concede minha capacidade artística, apesar do meu destino, virá cedo demais e eu a desejaria mais tarde. Entretanto, sentir-me-ei contente pois ela me libertará de um tormento sem fim. Venha quando quiser, e eu corajosamente a enfrentarei.

Adeus e não vos esqueçais inteiramente de mim na eternidade. Bem o mereço de vós, pois muitas vezes, em vida, preocupei-me convosco, procurando dar-vos a felicidade.

Sede felizes!”

Imagem original do Testamento de Heiligenstadt escrita por Beethoven

Últimos anos de vida de Beethoven

Em 1824, velho e doente, o compositor não estava mais entusiasmado com o triunfo e aclamação de sua canção. Os editores estavam encomendando suas composições da Inglaterra.

O monarca francês Luís XVIII lhe enviou uma medalha de ouro com seu nome em reconhecimento à beleza da “Missa solene em D major, Opus 123”.

A Morte de Beethoven

Em 1827, um inverno rigoroso atingiu a Áustria. Cansado após anos de trabalho duro, ele adoeceu com pneumonia. Além disso, ele desenvolveu complicações hepáticas e intestinais.

Ludwig van Beethoven morreu em 26 de março de 1827, em Viena, aos 56 anos de idade.

A causa da morte do compositor ainda é um mistério, sendo a tese principal o envenenamento (envenenamento por chumbo) e a exaustão natural devido à cirrose.

Obras de Beethoven

 – 3 sonatas para piano, opus 2 (1797).

 – Trio em E flat para violino, viola e violoncelo, opus 3 (1797).

 – Serenata em D para violino, viola e violoncelo, opus 8 (1798)

 – 3 Sonatas para piano e violino, opus 12 (1799)

 – Sonata em dó menor para piano, opus 13 (1799) (Pathetique Sonata)

 – 2 sonatas para piano, opus 14

 – Septeto em E flat, op. 20 (1800) (dedicado à Imperatriz Maria Teresa da Áustria)

 – Sinfonia No. 1 em C major, Op. 21 (1800)

 – Concerto nº 3 em Dó menor para piano e orquestra, Op. 37 (1800) (dedicado ao monarca Ferdinando da Prússia)

 – Sonata ‘Quase-Fantasia’, Opus 27 No. 2 (Sonata ao Luar)

 – Sinfonia No. 2 em D major, Opus 36

 – Sinfonia No. 3 em E-flat Major, Opus 55 (1805) (Heróico) (originalmente intitulado Sinfonia Enorme – Título Bonaparte (quando soube que Napoleão havia se tornado Líder Supremo da França, mudou-o para Sinfonia Heroica).

 – Fidelio Opera (1805)

 – Piano Sonata em Fá menor, Op. 57 (1808) (“Appassionata”) (representa a quebra dos últimos laços que o ligaram ao classicismo e a adoção da linguagem emocional característica do período romântico)

 – Concerto nº 5 para Piano e Orquestra, Op. 73 (1809) (Imperador)

 – Bagatela para Piano (Für Elise) (1810)

 – Sinfonias No. 7 e 8 (1812)

 – Piano Sonatas Op. 106, 109, 110 e 111 (1822)

 – Missa solene em D major, opus 123 (1823)

 – String Quartets, opus 127, 130, 131, 132 e 135 (1825) (suas últimas obras)

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Quem Foi Wolfgang Amadeus Mozart?

Credits from the original interpretation: Dee Yan-Key – Figaro Jamming – Mozart License: Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0) (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/)

A história de Mozart foi marcada por seu extraordinário talento com a música e pela determinação de seu pai, Leopold, em torná-lo famoso e bem-sucedido.

O compositor austríaco, cujo gênio musical já era evidente aos quatro anos de idade, embarcou em uma série de turnês européias para obter reconhecimento e segurança financeira confortável.

Apesar de todos os sucessos de sua carreira, Mozart morreu numa situação difícil com apenas 35 anos de idade. Seu corpo foi enterrado sem identificação, e até hoje seu paradeiro é desconhecido.

Como Mozart entrou para a história como um dos grandes músicos da era clássica ?

Mozart um dos mais importantes compositores do período clássico entrou para a história, juntamente com Haydn e Beethoven. Estes três compositores formam o que é conhecido como a Primeira Escola de Viena, ou o cenário tradicional vienense.

Ele também é considerado um dos maiores compositores do Ocidente. Suas obras influenciaram os artistas do século XIX e início do século XX.

O Nascimento

A história de vida de Mozart começa em 27 de janeiro de 1756 em Salzburg, Áustria.

Seu primeiro nome, Johannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart, foi cunhado em homenagem a Saint Chrysostom, um dos mais importantes patronos do cristianismo primitivo.

Ao longo de sua história, Mozart utilizou outras variantes de seu nome, sendo Wolfgang a versão alemã e Amadeus a versão latinizada.

A Música

Sétimo e último filho de Anna Maria e Leopold Mozart, Mozart tinha apenas uma irmã, Maria Anna, apelidada de Nannerl, pois as outras seis crianças não sobreviveram à infância.

Mozart foi cercado de canto desde cedo. Seu pai era um violinista realizado e respeitado na corte de Salzburgo e encorajava as conexões musicais dentro da família.

Para entender quem foi Mozart e porque sua história é tão intrigante, é necessário conhecer um aspecto particular de sua carreira: o fato de que ele era considerado um menino prodígio. Mozart mostrou seu talento para a música desde cedo.

Em 1760, o pai de Mozart, Leopold, começou a dar suas primeiras lições de cravo a Maria Anna, de nove anos de idade. Leopoldo ficou surpreso ao descobrir que seu filho também as havia dominado e podia imaginar as melodias.

Convencido do gênio musical de seu filho aos quatro anos de idade, Leopold desenvolveu um programa preciso e intensivo de análise musical, tendo já escrito um manual de violino que é considerado o trabalho padrão neste campo no continente europeu.

Aos quatro anos de idade, Mozart começou a aprender a tocar teclado, e no ano seguinte começou a aprender órgão e violino.

Primeiras apresentações públicas

Em 1761, aos cinco anos de idade, Mozart escreveu suas primeiras composições. Surpreendentemente, não foram obras desarticuladas, mas coerentes e harmoniosas, incluindo o concerto do cravo Minuet e o Trio em Sol maior. 

Mas isto não foi o fim do excepcionalismo do compositor. Foi também durante este período que ele fez sua primeira apresentação pública: na Universidade de Salzburg, ele realizou obras de Johann Eberlin.

Seu domínio em tão tenra idade impressionou a família real e confirmou a convicção de seu pai de que seu filho poderia alcançar uma posição importante na vida musical. Incentivado por esta iniciativa, Leopold Mozart embarcou em uma série de longas viagens pela Europa em sua curta vida para obter ganhos financeiros e prestígio. 

Início da carreira de Mozart

O primeiro deles ocorreu logo após um concerto em Salzburg. Percebendo que a corte local tinha sido movida pela importante atuação de Mozart, Leopold organizou uma turnê pela Europa para promover seus dois filhos. 

A estréia em Munique também foi um triunfo monumental; a mesma aclamação foi repetida em Viena. Mozart e Maria Anna foram convidados a tocar para a Imperatriz Maria Teresa.

Além de suas vantagens e popularidade, suas viagens a diferentes regiões os colocaram em contato com diferentes estilos musicais, o que permitiu aos irmãos aprender novas técnicas e desenvolver seus gostos musicais.

A viagem do pai com seus filhos durou até janeiro de 1763. Um mês após seu retorno, Mozart fez sua estréia na corte de Salzburg, onde tocou violino e cravo

 Naquela época, o diminutivo Mozart de sete anos de idade podia reconhecer cada nota e, além disso, improvisar composições de um estilo bem diferente, tocando-as assim como a um adulto.

Expansão musical

Durante esta e outras turnês européias posteriores, Mozart teve a oportunidade de conhecer personalidades européias: ele tocou para o monarca Luís XV e a aristocracia francesa em Versalhes, assim como para o monarca inglês George II.

Leopold planejou seus itinerários de modo a visitar todos os centros musicais importantes, a fim de aumentar as chances de seus filhos conseguirem posições-chave ou ganharem algum dinheiro.

A partir dos 12 anos de idade, Mozart começou a criar livremente, progredindo em suas habilidades musicais com a idade. Onde quer que ele se apresentasse, ele impressionava o público.

Durante uma visita à Capela Sistina em Roma, em 1770, Mozart ouviu o coro apresentado o Miserere de Gregorio Allegri. Esta melodia era exclusiva, mas ele foi capaz de reconhecer a estrutura pelo ouvido e depois a transcrever.

Apesar desta conquista, o Papa lhe concedeu a Ordem da Espora de Ouro, no grau de cavalheiro, que Mozart usou por um tempo.

De Roma, ele viajou com seu pai para Bolonha, onde Mozart fez uma audição para a Academia Filarmônica de Bolonha.

Embora ele fosse sete anos mais jovem do que as normas exigidas, seu triunfo foi tal que lhe valeu um lugar na organização. Ele se tornou o mais jovem acadêmico a ingressar na organização.

No ano seguinte ele foi convidado para jogar Ascanio na Alba no casamento do Arquiduque Ferdinand. Uma carta enviada pelo Arquiduque a sua mãe mostra que ele considerou contratar Mozart como músico da corte, mas a Imperatriz o dissuadiu.

A imperatriz Maria Theresa considerou inapropriado que Mozart e seu pai viajassem pela Europa em busca de uma compensação monetária. Em sua opinião, Ferdinando não deveria ser deixado pendurado pelos bons samaritanos que perambulam pelo planeta.

Após sua estada em Salzburg, Mozart voltou à Alemanha e França, desta vez acompanhado de sua mãe, para dar vários concertos.

Durante sua estada em Mannheim, ele experimentou pela primeira vez um piano Stein e admirava cada função do mesmo. Foi então que ele escreveu uma sonata de piano em dó maior. Por fim, ele desistiu do cravo em favor de um novo instrumento.

Em Paris, sua mãe ficou doente, não conseguiu recuperar sua saúde e morreu. Entretanto, Mozart não parou de compor, e a influência dos estilos mundiais com os quais ele entrou em contato foi sentida em suas obras.

Em 1780, ele foi encarregado de construir uma estrutura para a Ópera de Munique. Devido à demanda, foi encontrado um lugar para a primeira de suas óperas gigantes, Idomenes.

O Casamento  

Entre a chegada e a partida de Salzburg, onde ficou frustrado com as restrições da vida musical, Mozart finalmente tomou a decisão de se mudar para Viena. Ele se mudou para a casa de seus amigos, os Webers.

Nesta fase, sua renda vinha de aulas particulares e concertos. No último mês do ano ele ganhou uma batalha judicial contra o músico italiano Muzio Clementi. Ele acreditava que esta vitória lhe garantiria um emprego, mas isto não aconteceu.

Mozart era um homem pequeno, magro e pálido. A varíola também deixou cicatrizes em seu rosto, o que não o impediu de iniciar um relacionamento com uma das filhas do casal Weber, Constanza.

Embora inicialmente tenha negado o relacionamento e até mesmo se mudou da casa dos Weber, ele acabou declarando sua intenção de se casar com Constanza. O sindicato aconteceu em 1782 e Mozart escreveu KV 427 para Constanza. 

Após seu casamento, eles permaneceram em Viena. Eles tiveram um total de seis filhos, mas apenas dois sobreviveram a seus primeiros anos: Carl Thomas e Franz Xavier Wolfgang Mozart.

 Já em 1782 ele escreveu The Abduction of the Locksmith. 

A Maçonaria chegou em 1784, dois anos depois: Mozart foi aceito como aprendiz. Ele escreveu vários trabalhos para montagens, por exemplo, Hino ao Sol K. 429 e Die Maurerfreude K. 471. 

Nos primeiros meses de 1785, Leopold visitou o casal em Viena. Ele ficou encantado de ver a vida empobrecida de seu filho e os vários concertos em que participou. Mozart viveu numa época de grande aclamação: as crônicas dos jornais da época relatavam que todos o respeitavam e que sua popularidade era digna de menção.

Este triunfo, entretanto, não garantiu o equilíbrio financeiro: Mozart era conhecido como um grande gastador e o casal teve que pedir dinheiro emprestado rapidamente para sobreviver.

Em 1786 ele compôs uma ópera, O Casamento de Figaro, e música de câmara, a maioria quartetos de cordas, dedicada a Haydn.

Entretanto, apesar da popularidade de suas obras, a reputação de Mozart diminuiu a partir daquele ano.

Suas dificuldades financeiras foram exacerbadas por problemas de saúde – os primeiros foram aliviados no ano seguinte, quando José II decidiu conceder-lhe uma pensão anual.

Mozart foi convidado para Praga, onde Figaro obteve grande sucesso e se tornou um compositor de sucesso.

Nesta metrópole, ele foi encarregado de escrever uma ópera inteiramente nova, que seria realizada na temporada seguinte. Ele escreveu então uma ópera, Don Giovanni, que foi um grande sucesso. 

De volta a Viena, ele foi empregado como músico de câmara na corte: suas funções incluíam escrever melodias para as danças da corte.

Assim que Leopoldo II foi coroado líder supremo, Mozart esperava ser promovido. Como não o recebeu, ele se candidatou ao cargo de Kapellmeister da catedral, para o qual foi nomeado como substituto sem receber uma renda.

O fim da vida de Mozart

Seus últimos trabalhos foram escritos em 1779, incluindo um Requiem inacabado, The Magic Flute e The Titus Sting.

Nesse mesmo ano, Mozart adoeceu e nunca mais se recuperou. Depois de aparentemente melhorar, sua condição deteriorou-se e Mozart morreu em 5 de dezembro de 1791.

Embora o médico tenha diagnosticado a causa da morte como febre miliar aguda, havia rumores de que Mozart havia sido envenenado, o que nunca foi provado.

Após sua morte, aos 35 anos de idade, Constantina mal tinha dinheiro suficiente para enterrá-lo. Ele foi enterrado em uma catedral em 6 de dezembro de 1791 em uma sepultura sem marcas no cemitério da Igreja de São Marcos, perto de Viena. A localização exata de seu corpo ainda é desconhecida.

Atualmente, uma seção separada do cemitério é reservada aos compositores tradicionais gigantes. Os restos mortais de Beethoven, Schubert, Johann Strauss, Franz Schubert e Johannes Brahms estão enterrados aqui. Junto a eles está um monumento a Mozart. 

Antecedentes culturais

No início de sua carreira musical, Mozart foi influenciado pela estética rococó. Entretanto, durante grande parte de sua carreira, ele não só desfrutou, mas também foi um dos construtores do classicismo.

O classicismo musical cobriu o período da segunda metade do século XVIII até o início do século XIX. Foi uma mudança que buscou inspiração nos ideais da antiguidade tradicional, particularmente na Grécia antiga.

As obras classicistas buscavam igualdade e perfeição formal e caracterizavam-se pela simplicidade, simetria e clareza.

Os principais gêneros desta mudança foram o quarteto de cordas, a sinfonia e a sonata, com maior ênfase nesta última: Mozart se dedicou a elevar os três gêneros a um nível mais elevado de perfeição. 

Como outros compositores tradicionais, Mozart adotou a sonata como uma composição essencial para as partes mais importantes de suas composições.

Outro aspecto interessante que caracteriza este período é a transformação do piano no instrumento principal do teclado, substituindo o cravo. Esta seria uma forma de distingui-la do período barroco.

Obras de Wolfgang Amadeus Mozart

Todas elas ainda aparecem no catálogo cronológico temático completo de música de Amadeus Mozart, que passou por três revisões desde sua publicação.

O critério utilizado para a catalogação foi cronológico, embora várias composições escritas antes de 1784 permaneçam vagamente datadas.

 No total, Mozart escreveu mais de 600 obras, incluindo 27 concertos para piano e 41 sinfonias.

As principais obras de Mozart são:

 – As óperas Don Giovanni, A Flauta Mágica, O Casamento de Figaro, Cosi san tutte (Assim como todas as damas) e Idomeneo,

 – Massa Panegírica em C menor, K. 427 e Requiem, K. 626,

 – Concertos para piano e orquestra (23 no total), com ênfase naqueles com números de catálogo Köchel (K.) 271, 453, 459, 466, 467, 488, 491 e 595,

 – Quartetos de cordas (23 no total) e 6 quintetos de cordas, com ênfase especial em K. 515 y 516;

 – Quinteto para clarinete e cordas, K. 581 e Concerto para clarineta e orquestra, K. 622,

 – Divertissements, com ênfase na Grande Partita, K. 361, e

 – 41 sinfonias, especialmente as últimas 3, K. 543, 550 e 551.

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Quem foi Joseph Haydn?

Credits from the original interpretation: Psaume 61 (Joseph Haydn) by Les Petits Chanteurs de Montigny. Attribution-ShareAlike 3.0 Unported (CC BY-SA 3.0) (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/)

Joseph Haydn (1732-1809) foi um compositor austríaco e o expoente máximo da música clássica vienense, seguido por Mozart e Beethoven. Seu trabalho, que inclui sinfonias e óperas, aberturas, cantatas, oratórios e outras obras solo, fez dele uma figura de destaque no canto instrumental.

Franz Joseph Haydn nasceu em 31 de março de 1732 na pequena aldeia austríaca de Rohrau, no rio Leitha. Filho de um mestre carpinteiro e de um músico amador, ele mostrou uma genuinidade musical excepcional desde muito jovem.

Em 1738, aos seis anos de idade, seu pai o levou para a cidade de Hainburg, onde estudou com seu primo e mestre de escola Johann Frankh.

Em 1740 Haydn juntou-se ao coro masculino da Igreja de Santo Estêvão em Viena como solista. Em 1747, após uma mudança de voz, ele foi substituído por seu irmão Michael, que serviu por toda a vida em Viena.

Joseph Haydn ensinou filhos de comerciantes ricos e completou orquestras incompletas. Ele conheceu o professor Niccolò Porpora, que o colocou em contato com os grandes compositores da época.

O mestre de capela (Kapellmeister)

Em 1754, Haydn foi promovido a diretor musical da câmara do Conde Ferdinand Morzin na Boêmia. Em 1761, após um casamento fracassado, ele foi nomeado pelo Príncipe Esterházy como segundo Kapelmeister em Eisenstadt.

Ele então se juntou ao palácio como Kapellmeister. Na corte, que era para rivalizar com Versalhes, Haydn reinou como diretor musical por quase 30 anos e tinha uma orquestra à sua disposição.

Joseph Haydn e Mozart

Em uma viagem a Viena, Joseph conheceu e fez amizade com Mozart, 24 anos mais novo, e eles passaram a se comunicar com frequência.

Apesar da distância entre eles, tiveram importantes intercâmbios artísticos que enriqueceram a ambos. Seus talentos estavam em perfeita harmonia: Haydn era mais ousado em composição, Mozart mais inventivo e sofisticado em melodia e orquestração.

As obras de destaque destes dois músicos monumentais surgiram neste exato momento. Em 1791, a superioridade de Mozart sobre Haydn é demonstrada nas “Sinfonias de Salomão”, seus últimos quartetos e nos famosos oratórios “O Edifício” e “As Estações”.

Em certo momento ele disse a Leopold Mozart: “Considero seu filho o maior músico que já ouvi“. Ao contrário de Mozart, Haydan alcançou fama mundial em sua vida.

Joseph Haydn e Beethoven

Em 1792, após um ano de ausência, Haydn foi para Viena, onde foi recebido com grande pompa e cerimônia e mudou-se para uma casa no subúrbio de Gumpendorf, mais tarde transformada em um museu.

Ele fez amizade com os maiores compositores da época e ensinou adolescentes talentosos, incluindo o caprichoso Beethoven, que chegou da Alemanha aos 22 anos de idade.

últimos anos

Haydn retornou para Viena, onde construiu uma casa e se dedicanto à composição de grandes obras religiosas para coro e orquestra. Entre estes últimos estão os 9 últimos quartetos, os oratórios Der Bau, Die Jahreszeiten, Te Deum e 6 missas dedicadas ao núcleo familiar da família Eszterházy, cujo príncipe atual era, por sua vez, um amante da música à maneira de Nicholas e tentou agradá-lo. Estas obras representam o auge da produção musical de Haydn.

 A partir de 1802, Haydn mostrou sinais de exaustão física e não era mais capaz de compor, o que era extremamente difícil para ele, pois estava constantemente surgindo com novas idéias musicais.

Durante estes anos, Haydn gozou de grande respeito de sua equipe doméstica e recebeu numerosas visitas e homenagens públicas, mas isto não diminuiu sua tristeza por sua inatividade.

 Haydn morreu em 1809 aos 77 anos de idade em sua casa durante um violento bombardeio na véspera da conquista de Viena pela milícia de Napoleão Bonaparte. Por ordem de Napoleão, um guarda foi colocado do lado de fora da porta de sua casa nos últimos momentos de sua vida para evitar que ele fosse perturbado – tal era o prestígio que ele desfrutava

Obras de Joseph Haydn

A produção de Haydn foi enorme, cobrindo meio século de trabalho. Embora tenha sido um compositor instrumental, suas obras cobrem todos os gêneros instrumentais e vocais, tanto o sagrado como o secular.

Ele compôs 108 sinfonias, 83 quartetos, 52 sonatas para piano, 41 trios (com piano), 27 concertos para vários instrumentos, 16 óperas (nove delas cômicas), 16 aberturas orquestrais, 35 obras sagradas, cerca de 70 peças vocais e quase duas dúzias de outras obras.

Suas obras incluem:

 – Sinfonia No. 48 em C major “Maria Teresia” (1772).

 – Sinfonia No. 63 em C major “Roxolane” (1777)

 – Sinfonia No. 85 em B flat major “A Rainha” (1786)

 – Sinfonia No. 100 em G major, “Militaire” (1794)

 – Quarteto de Cordas Op. 76, No. 3 “Supreme Leader” (1798)

 – Quarteto de Cordas Op. 1, No. 1 em B flat major “The Hunt” (1798)

 – Quarteto de Cordas Op. 74, No. 1 em C major (1793)

 – Quarteto de cordas Op. 76, No. 2 em D menor “Quarteto de quintos” – considerado uma obra-prima do gênero por seus ricos contrastes

 – Sonata No. 37 em D major para piano

 – Sonata No. 49 em B flat major, para piano (1790)

 – Trio para piano e cordas, No. 1 em G major “The Gypsy” (1790)

 – Concerto em E flat major para voz e orquestra

Veja também:

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Quem foi Domenico Scarlatti?

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Giuseppe Domenico Scarlatti nasceu em Nápoles, em 26 de outubro de 1685, no mesmo ano que Bach e Handel. Seu pai, Allessandro Scarlatti, que tinha 25 anos na época e tinha seis filhos, já havia falhado como compositor prolífico e estava prestes a se tornar conhecido como intérprete de ópera.

Desde a infância, Domenico foi exposto à música, tomando lições de seu pai e influenciado por outros membros da família: Tio Francesco era violinista, Tio Tomazo era tenor, Tia Anna Maria era cantora; Tio Nicolo também era músico. Na geração de Scarlatti o seu irmão mais velho Pietro se tornou compositor e a irmã Flaminia uma cantora.

Pouco antes de completar dezesseis anos, Mimo (que era seu apelido em casa) encontrou seu primeiro emprego como músico profissional, como organista e compositor na Capela Real em Nápoles.

Aos vinte anos de idade, seu pai o enviou a Veneza, um grande centro cultural, para melhorar seus estudos com o famoso cinegrafista e pedagogo Francesco Gasparini, diretor do “Ospedale della Pietá”, orfanato e escola para meninas onde também trabalhava Antonio Vivaldi, o “Papai Vermelho”. Ele escreveu seu tratado “L’Armonico Pratico al Cembalo” (A Prática do Cravo e da Harmonia).

Durante este tempo ele também conheceu o compositor Handel, um contato que durou pouco, mas que depois foi mantido através de correspondência em uma grande amizade.

No final de 1713, a pedido de seu pai, Scarlatti assumiu o cargo de diretor musical de São Pedro no Vaticano. Em 1719 ele havia escrito numerosas missas e várias óperas, a maioria das quais se perderam no decorrer do tempo.

 A colaboração de Domenico com o embaixador português em Roma, o Marquês Fontes, que manteve uma corte luxuosa graças ao ouro brasileiro, data do mesmo período. Desta forma, o compositor fez suas primeiras conexões com Portugal, o que mudaria completamente a história e a arte do país alguns anos mais tarde.

Em 1720, o compositor foi para Portugal, onde permaneceu por vários anos. Dom João V, o governante português, tinha uma das cortes mais ricas do mundo. Dom João V era um amante do esplendor e do luxo e ofereceu ao compositor todas as condições necessárias para que sua obra fosse a mais rica possível.

Scarlatti tinha mais de trinta cantores e muitos outros, a maioria italianos, instrumentistas à sua disposição. Além de seu trabalho como maestro e compositor, tornou-se professor de cravo para a princesa Maria Barbara de Bragança, de dez anos. Sob a tutela de Scarlatti, ela se tornou uma artista hábil ao mesmo tempo, e no decorrer de sua história prevaleceu para ser associada com o compositor. Quando casou com o herdeiro do trono espanhol, no primeiro mês de 1729, ela insistiu em levar Domenico Scarlatti com ela para Madri.

Scarlatti só se casou após a morte de seu pai. A morte de Alessandro desencadeou uma verdadeira revolução na vida do compositor. Seu pai, um músico muito mais popular do que ele, possuía um temperamento autoritário e exercia uma função castradora sobre seu filho. Durante a vida de Alessandro, Domenico dedicou-se à mesma estrutura que seu pai, mas nunca conseguiu ultrapassá-lo.

Após sua morte, Domenico seguiu seu próprio caminho e se dedicou cada vez mais à composição para instrumentos de teclado. A nível pessoal, é significativo que o compositor só se casou após a morte de seu pai. Isto aconteceu em Roma quando Domenico já tinha 43 anos de idade. Sua amante era uma adolescente romana de 16 anos de idade, Maria Catalina, que lhe deu à luz cinco filhos, todos nascidos na Espanha.

 A Espanha foi o início do período mais brilhante de sua carreira como compositor. Ele viveu nos palácios reais de Sevilha, Madri e arredores, assim como entre a população de rua, e absorveu toda a cultura espanhola, tornando-se um verdadeiro espanhol. Além de seu contato diário com a princesa, sua colaboração com Carlo Broschi, o famoso castrato italiano Farinelli, o diretor musical da corte e o cantor mais popular do século XVIII, foi muito importante. Farinelli conduziu todas as apresentações pomposas da corte na Espanha, e sua interação com Domenico Scarlatti foi sempre a mais duradoura.

O outro elo essencial era entre Scarlatti e seu pai, Antonio Soler, 44 anos, seu júnior, a quem o compositor guiou intensamente. Soler escreveu peças monumentais para cravo e em 1762 publicou seu tratado Clave de modulación, no qual descreveu os procedimentos das modulações caprichosas encontradas nas obras de Scarlatti.

Quase nada é conhecido sobre a vida privada do compositor. Em 1739, seu amante morreu e pouco depois ele voltou a casar com uma espanhola, Anastasia Maxarti Ximenes, que lhe deu à luz mais quatro filhos.

Todos eles fizeram uma família feliz e não houve grandes inconvenientes, exceto alguns aborrecimentos causados pelo vício único do compositor, o jogo. Jogador compulsivo, ele passou noite após noite em uma grande variedade de atividades de jogo, e perdeu enormes somas no processo… mas a Rainha Bárbara veio em seu auxílio e pagou suas dívidas.

 Doente aos setenta anos de idade, Domenico Scarlatti passou os últimos cinco anos de sua vida em reclusão em sua casa. Pouco antes de sua morte, em 23 de julho de 1757, ele fez um testamento no qual ele pré-pagou cinqüenta missas para aqueles com pouco dinheiro.

Obras de Domenico Scarlatti

A maioria das obras de Scarlatti compostas na Itália foram perdidas, e  alguns libretos líricos e apenas  fragmentos de pontuações sobrevivem. Suas obras portuguesas foram perdidas no famoso terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1755.

Da mesma forma, nenhum manuscrito de autógrafo das 555 sonatas do cravo, a parte principal da obra de Domenico, sobrevive, apenas cópias feitas por outros músicos da época.

Domenico Scarlatti desenhou uma das obras mais originais do século XVIII e uma das obras mais importantes da literatura do teclado. Um virtuoso inigualável, ele libertou o instrumento de suas limitações por causa da técnica e do brilho que ele trouxe ao cravo.

Com seus saltos e teclas bastante grandes, notas de duplo passo, cruzamento de mãos e rápidas repetições de notas, Scarlatti continuou a técnica do teclado a tal ponto que um século depois, através de Chopin e Liszt, ele produziu obras de grande importância.

Suas sonatas, compostas no estágio virtuoso, apresentam problemas que só podem ser superados com grande maestria técnica. Embora o compositor tenha prometido compor passagens de simples execução, estas sonatas estão cheias de acrobacias… seu gosto por acrobacias nasceu tanto de seu amor pelo instrumento e de sua alegria em tocá-lo quanto de uma clara tendência exibicionista. Ele mostra tanto zelo a este respeito que o corpo humano inteiro do intérprete parece estar envolvido. É nestas sonatas que se encontram as transições de mãos mais espetaculares.

A Scarlatti madura data de 1752. O compositor é mais lírico e, até certo ponto, mais tímido. Suas partes ainda são temperadas com uma certa doçura e delicadeza, e muitas delas se movimentam mais lentamente.

Credits from the original interpretation:: Música: Scarlatti, D: Keyboard Sonata in D Minor, Kk. 1 Artista: Scott Ross Álbum: Scarlatti, D: Keyboard Sonata in D Minor, Kk. 1 WMG (em nome de Erato Disques); Public Domain Compositions, Songtrust e 3 associações de direitos musicais

As Nove obras de Domenico Scarlatti que você deve ouvir

 1. Tolomeo ed Alessandro

 1711, Roma

A ópera Tolomeo ed Alessandro ovvero La corona disprezzata foi composta para a rainha polonesa Maria Casimira, que havia se estabelecido em Roma após a morte de seu marido em 1696. Scarlatti presidiu a corte de Maria Casimira entre 1709 e 1714 e compôs um total de sete óperas para ela.

O libreto, escrito por Carlo Sigismondo Capece, poeta da corte de Maria Casimira, é ambientado no Chipre e lida de forma imaginativa e bizarra com os conflitos dinásticos entre os Ptolomeus, que governaram o Egito entre 323 AC e 30 AC. A biblioteca foi possivelmente ambientada à música em 1728 pela Handel em Londres, em uma versão adaptada.

2. Stabat Mater para 10 vozes

1715, Roma

No ano de 1714 Domenico Scarlatti tornou-se assistente de Tommaso Bai, o  maestro da Cappella Giulia , Basílica de São Pedro. Bai faleceu em 22 de dezembro de 1714 e Scarlatti foi nomeado em seu lugar. A obra mais importante que ele compôs para Cappella Giulia foi o Stabat Mater para dez vozes (quatro sopranos, dois altos, dois tenores e dois baixos), que mistura a tradição coral do final da Renascença (cujo antecessor foi Giovanni Pierluigi da Palestrina) com as qualidades expressivas do barroco.

3. a história do Stagioni

 1720, Lisboa

A primeira de  11 serenatas que Scarlatti compôs para as festividades da corte portuguesa entre 1720 e 1728, e agraciou a celebração do 37º aniversário da Rainha Maria Anna da Áustria em 7 de setembro de 1720. O título significa “A Corrida das Estações”, mas o assunto não é o aquecimento global, mas uma controvérsia entre primavera, verão, outono e inverno sobre qual delas tem precedência sobre as outras estações – no final, no refrão “Sia d’Autunno la Corona”, eles concluem que tal exceção pertence ao outono.

4. Te Deum para 2 coros

1721, Lisboa

A obra foi cantada na catedral patriarcal de Lisboa, embora não se possa descartar que o compositor reutilizasse uma peça que havia composto para a Cappella Giulia, em Roma. Destinado a dois coros de quatro vozes e um baixo constante, combina os meios do estilo antico com características mais modernas.

5. Sonata K.9

Antes de 1738

Embora Scarlatti tenha deixado Lisboa em 1729, tem provas de que ele manteve o contato com a corte portuguesa, enviando as próprias sonatas de cravo. Talvez tenham sido estas e as lições de cravo que ele deu a Maria Bárbara que motivaram o monarca João V a fazer do compositor um Cavaleiro da Ordem de Santiago em 1738.

Em troca, Scarlatti dedicou ao monarca português a coleção de 30 sonatas de cravo que ele havia impresso em Londres naquele ano sob o título Essercizi per gravicembalo, que foram as únicas que ele havia publicado durante sua carreira, embora ele tivesse composto (pelo menos) 555 delas. Estas 30 sonatas são também suas mais antigas sonatas conhecidas e estão numeradas de 1 a 30 no catálogo cronológico publicado por Ralph Kirkpatrick em 1953.

6. Sonata K.175

 1752, Madri

Talvez a prisão de Domenico em Lisboa e Madri, locais periféricos da Europa musical, tenha contribuído para o desenvolvimento de um estilo bastante pessoal nas sonatas do cravo. K 175 se distingue por suas ousadas dissonâncias, inigualáveis no canto da época.

7. Sonata K.517

 1757, Madri

As 555 sonatas de cravo de Scarlatti não estão sem peças que requerem velocidade digital extraordinária, mas apenas uma delas está marcada com Prestissimo: K.517.

8. Sonata K.519

1757, Madri

Uma inventividade tempestuosa combinada com uma rejeição dos formatos clássicos para peças de cravo e um fascínio pela melodia ibérica de sucesso permitiu a Scarlatti compor 555 sonatas sem nunca se repetir. O K.519 combina vitalidade exuberante e ritmos caprichosos com um toque espanhol e requer um cravista do mais alto calibre.

9. Salve Regina

1757, Madri

Considerado como a última estrutura vocal de Scarlatti, este é um dos poucos movimentos sagrados que ele parece ter composto durante toda sua existência espanhola. É projetado para voz solo, cordas e basso constante.

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Quem Foi Johann Sebastian Bach?

Credits from the original interpretation: Toccata and Fugue (Johann Sebastian Bach) by Jaan Pattersonr Orchestra License: Public Domain Mark 1.0 (https://creativecommons.org/publicdomain/mark/1.0/).

Credits from the original interpretation: The Concert -WFMU – Air on the G String BMV 1068 arranged for flute solo (Johann Sebastian Bach by Gardner Chamber Orchestra License: CC BY-NC-ND 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/).

Johann Sebastian Bach, o grande compositor da era barroca, tem sido reverenciado ao longo dos séculos pela complexidade musical e pelas criações estilísticas de sua obra.

Johann Sebastian Bach tinha uma linhagem musical de prestígio e ocupou vários cargos como organista no início do século XVIII. Ele construiu composições de sucesso, tais como a “Toccata e Fuga em D menor“. Suas composições mais conhecidas incluem a “Missa em B menor“, os “Concertos de Brandenburgo” e o “Clavier bem temperado“. Bach morreu em Leipzig, Alemanha, em 28 de julho de 1750 e é considerado um dos maiores compositores ocidentais de todos os tempos.

Infância de Johann Sebastian Bach

Sebastian Bach nasceu em Eisenach, Turíngia, Alemanha, em 21 de março de 1685. Ele veio de uma família de músicos que remontou várias gerações. Seu pai, Johann Ambrosius, foi músico municipal em Eisenach e acredita-se que o tenha ensinado o violino ao jovem Johann Sebastian.

Aos sete anos de idade, Bach entrou na escola, onde recebeu instrução religiosa e estudou latim e outras matérias. Sua fé luterana influenciou suas obras musicais posteriores. Aos 10 anos de idade, Bach ficou órfão após a morte de seus pais. Seu irmão mais velho, Johann Christoph, organista do santuário de Ohrdruf, o acolheu. Johann Christoph deu a seu irmão mais novo mais algumas aulas de música e o matriculou em uma escola local. Bach ficou com a família de seu irmão até a idade de 15 anos.

Bach tinha uma bela voz de soprano, o que lhe permitiu obter um lugar em uma escola em Lüneburg. Logo após sua chegada, sua voz mudou e Bach mudou para o violino e o cravo. Um organista local, George Böhm, deu a Bach o toque de um gigante. Em 1703, ele conseguiu seu primeiro emprego como músico na corte do Duke Johann Ernst em Weimar. Lá ele era um músico versátil, atuando como violinista e às vezes substituindo o organista oficial.

 Início de carreira

Bach tinha uma reputação crescente como um grande executor, e foi sua grande habilidade técnica que lhe valeu o cargo de organista na Nova Igreja em Arnstadt. Ele foi responsável pela melodia dos serviços e eventos especiais da igreja, assim como pelo ensino da melodia. Bach, um adolescente de espírito livre e às vezes arrogante, não se dava bem com seus alunos e era repreendido pelos burocratas do santuário por não ensaiar com freqüência suficiente.

 A situação de Bach não melhorou quando ele desapareceu durante vários meses em 1705. Embora a igreja lhe tivesse concedido oficialmente apenas algumas semanas de licença, ele foi a Lübeck para ouvir o famoso organista Dietrich Buxtehude e prolongou sua estadia sem informar ninguém em Arnstadt.

Em 1707 Bach teve o prazer de deixar Arnstadt para se tornar organista no santuário St. Blaise em Mühlhausen. No entanto, este movimento não correu tão bem quanto ele havia planejado. O estilo musical de Bach colidiu com o do padre do santuário. Bach fazia arranjos complicados e gostava de entrelaçar diferentes linhas melódicas. Seu predecessor pensou que o ritmo da canção deveria ser simples. Uma das obras de maior sucesso de Bach hoje é a cantata “Gottes Zeit ist die allerbeste Zeit“, também conhecida como “Actus Tragicus“.

Trabalhar para a realeza

Após um ano em Mühlhausen, Bach foi nomeada organista na corte do Duque Wilhelm Ernst em Weimar. Enquanto trabalhava para o duque, ele escreveu numerosas cantatas para a congregação e várias de suas próprias composições superiores para órgão. Durante sua estada em Weimar, Bach escreveu a “Toccata and Fugue in D minor“, uma de suas obras de órgão mais famosas. Ele também compôs a cantata “Herz und Mund und Tat“, ou “Coração, Boca e Ação”. Uma parte desta cantata, chamada “Jesu, Joy of Man’s Desiring” em inglês, é particularmente famosa.

Em 1717, Bach aceitou um cargo com o Príncipe Leopoldo de Anhalt-Cöthen. Entretanto, o Duke Wilhelm Ernst não quis deixar Bach sair, e até mesmo o aprisionou por várias semanas depois de tentar sair. No início de dezembro, Bach foi liberada e autorizada a ir para Cöthen. O príncipe Leopold era um amante apaixonado do canto. Ele tocava violino e freqüentemente comprava partituras quando viajava ao exterior.

Durante sua estadia em Cöthen, Bach dedicou grande parte de seu tempo ao canto instrumental e compôs concertos para orquestra, suítes de dança e sonatas para várias obras de arte. Ele também escreveu peças para instrumentos solo, incluindo algumas de suas maiores obras para violino. Suas composições seculares continuam a refletir seu profundo compromisso com a fé, pois Bach inscreveu sistematicamente suas partituras com as iniciais I.N.J. do latim In Nomine Jesu, ou “em nome de Jesus“.

Em homenagem ao Duque de Brandenburg, Bach concebeu uma série de concertos para orquestra em 1721, que ficou conhecida como os Concertos de Brandenburg. Estes concertos ainda são considerados uma das maiores obras de Bach. No mesmo ano, o príncipe Leopold se casou e sua nova noiva o desencorajou de perseguir a música. Bach completou o primeiro livro do bem-humorado Clavier em nossos dias. Com seus alunos em mente, ele compilou esta coleção de peças de teclado para ajudá-los a aprender certas técnicas e procedimentos. Depois que o príncipe dissolveu sua orquestra em 1723, Bach foi forçado a procurar trabalho.

Trabalho Posterior Em Leipzig

Após uma audição para um novo cargo em Leipzig, Bach assinou um contrato e tornou-se o novo organista e professor da Igreja de São Tomás. Como parte de seu cargo, ele também teve que ensinar na Escola Thomas. Como novas melodias eram necessárias a cada semana para os cultos da igreja, Bach se atirou para escrever cantatas. Por exemplo, o “Oratório de Natal” é uma seqüência de seis cantigas que refletem o feriado.

Bach também criou interpretações musicais da Bíblia na forma de coros, árias e recitativos. Estas obras são chamadas de “Paixões”, a mais famosa das quais é a Paixão de São Mateus. Esta obra musical, escrita em 1727 ou 1729, relata os 26º e 27º capítulos do Evangelho de Mateus. O trabalho foi realizado como parte do serviço da Sexta-feira Santa.

Um de seus trabalhos devocionais posteriores é a missa em B menor. Em 1733 ele compôs suas partes, conhecidas como Kyrie e Gloria, que foram apresentadas ao Eleitor da Saxônia. Bach não completou esta estrutura, uma versão musicalizada da missa clássica latina, até 1749. O trabalho completo não foi realizado durante sua vida.

Nos últimos anos

Bach era deficiente visual em 1740, mas continuou a trabalhar apesar de sua visão fraca. Ele estava até mesmo bem o suficiente para viajar e atuar, e em 1747 ele visitou o monarca prussiano Frederico o Grande. Ele se apresentou para o monarca e compôs uma peça inteiramente nova no local. Em Leipzig, Bach aperfeiçoou o trabalho e deu a Frederick um grupo de fugitivos chamado “Oferta Musical”.

Em 1749 Bach começou a escrever uma obra inteiramente nova intitulada “A Arte da Fuga”, mas não a completou. No ano seguinte, ele tentou corrigir sua pobre visão com uma operação, mas isso o roubou da visão. No mesmo ano, Bach sofreu um derrame cerebral,  morreu em 28 de julho de 1750 em Leipzig.

Ao longo de sua carreira, Bach foi mais freqüentemente conhecido como organista do que como compositor. Apenas alguns de seus trabalhos foram publicados durante sua vida. No entanto, as composições musicais de Bach foram admiradas por aqueles que seguiram seus passos, como Amadeus Mozart e Ludwig van Beethoven. Sua fama cresceu consideravelmente em 1829, quando o compositor alemão Felix Mendelssohn reperformou a Paixão de São Mateus de Bach.

Bach foi um mestre em evocar e sustentar diferentes emoções. Ele também era um hábil contador de histórias, muitas vezes usando canções para sugerir atividades ou eventos. As obras de Bach foram inspiradas por uma variedade de estilos musicais de toda a Europa, incluindo o francês e o italiano. Ele usou contraponto, o desempenho de várias melodias ao mesmo tempo, e fuga, a repetição de uma peça com pequenas variações, para criar composições ricas em detalhes. Ele é considerado o maior compositor da era barroca e uma das figuras mais importantes da música melódica tradicional.

Vida pessoal

Pouca correspondência pessoal sobreviveu para dar uma imagem completa de Bach, o homem. Os arquivos, no entanto, lançam alguma luz sobre seu caráter. Bach se dedicou à sua família. Em 1706 ele se casou com sua prima Maria Barbara Bach. O casal tinha sete filhos juntos, alguns dos quais morreram na infância. Maria morreu em 1720, enquanto Bach viajava com o príncipe Leopoldo. No ano seguinte, Bach casou-se com a cantora Anna Magdalena Wulken. Nasceram treze crianças, mais da metade das quais morreram na infância.

Notavelmente, Bach compartilhou seu amor por cantar com seus filhos. O primeiro casamento de Wilhelm Friedemann Bach e Carl Philipp Emanuel Bach produziu compositores e músicos. Johann Christoph Friedrich Bach e Johann Christian Bach, os filhos do segundo casamento de Bach, também tiveram sucessos musicais.

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Quem foi Antonio Vivaldi?

Credits from the original interpretation: The Concert – Antonio Vivaldi: Concerto for Orchestra in C Major FXI No25 by Gardner Chamber Orchestra License: CC BY-NC-ND 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/).

Antonio Vivaldi foi um dos mais importantes compositores italianos da música clássica. Ele escreveu muitas obras, incluindo sonatas, concertos e óperas. Ele ainda hoje é conhecido de um grande público e suas obras ainda são gravadas e apresentadas em concertos.

Antonio Lucio Vivaldi (1678-1741) foi um compositor e músico italiano. A mais famosa de suas composições é o concerto ‘Four Seasons’ para violino e orquestra.

Ele não era apenas um compositor de ópera líder, mas também um maestro, designer de palco e empresário. Vivaldi pertence à galeria dos Mestres da música do mundial.

Nasceu em 4 de março de 1678 em Veneza, Itália. Ele era filho de Giovanni Battista Vivaldi, que era músico por formação, e de Camilla Calicchio.

A Infância E A Juventude De Antonio Vivaldi

Vivaldi aprendeu a tocar violino quando criança com seu pai, um violinista da Capela de São Marcos em Veneza. Aos 10 anos, ele já era um excelente violinista e podia substituir seu pai na orquestra da Basílica de São Marcos.

Em 1693, aos 15 anos de idade, Vivaldi entrou num convento e foi chamado de “Il Prete Rosso”. (padre ruivo) por causa de seus longos cabelos ruivos.

Em março de 1703, aos 25 anos de idade, foi ordenado sacerdote. Em agosto do mesmo ano, Vivaldi tornou-se professor de violino e viola no “Seminario Musicale dell’Ospedale della Pietà”.

O orfanato, que abrigava meninos abandonados, era conhecido por seu conservatório musical, que incluía um coro de cantores que viviam na instituição como internos.

Juntando-se à Ospedale, Vivaldi trouxe consigo, além de sua inventividade, o desejo de renovar a forma de concerto, que era uma forma popular de música na Itália no século XVII.

O concerto consistiu em um diálogo musical entre orquestra e concertino (o violonista da orquestra toma o lugar direto do primeiro violino).

Vivaldi transformou o concerto grosso em um concerto para solista e orquestra e mudou os movimentos, dando vida ao concerto e quebrando a monotonia de seus antecessores.

A Popularidade De Vivaldi

Incapaz de realizar a missa devido a uma doença crônica, provavelmente asma, Vivaldi compôs a maioria de suas obras para o conjunto musical da organização.

Antonio Vivaldi consolidou assim sua fama como compositor e maestro de coros e orquestras, e acabou sendo nomeado diretor de um orfanato.

A partir de 1713, o maestro do Ospedale deixou seu posto e Vivaldi foi encarregado de escrever melodias vocais sagradas. O compositor escreveu mais de trinta cantatas, oito motets e um Stabat Mater.

No mesmo ano, sua primeira ópera Ottone em Villa foi encenada em Veneza. A popularidade do Vivaldi se espalhou não apenas na Itália, mas também na França, Holanda, Alemanha e Inglaterra.

Novos centros musicais publicaram suas obras mais modernas, que foram executadas com sucesso em teatros e salões.

O canto instrumental barroco tardio deve muito de seus meios especiais à Vivaldi.

Em fevereiro de 1728 Vivaldi apresentou as Quatro Estações em Paris.

As 4 Estações é um ciclo de 4 concertos para violino e orquestra, no qual o músico explica a primavera, o verão, o outono e o inverno.

Empurrando seus instrumentos, especialmente o violino, até o limite, Vivaldi consegue neste trabalho imitar perfeitamente o canto dos pássaros, a tempestade e o palpitar dos cavalos.

Em 1729, ele deixou de publicar suas obras ao perceber que era mais lucrativo para ele vender seus manuscritos a clientes particulares. No seu retorno a Veneza, ele entregou obras instrumentais em toda a Europa.

Apresentação Final

Em 21 de março de 1740, ele deu sua última apresentação na Pietà em homenagem ao príncipe polonês Frederick Christian.

No mesmo ano, Vivaldi deixou Veneza e seu nome foi esquecido. Dois séculos mais tarde, ele emergiu do anonimato e tornou-se objeto de análise e pesquisa.

Junto com outros compositores, Antonio Vivaldi passou a fazer parte da galeria dos professores de canto do mundo.

Antonio Lucio Vivaldi morreu em 28 de julho de 1741 em Viena, Áustria. Seus concertos forneceram um modelo formal para muitos compositores barrocos tardios, incluindo Bach, que transcreveu 10 deles para piano.

Antonio Vivaldi compôs 454 concertos, 23 sinfonias, 75 sonatas e quase quarenta operetas.

Principais Obras

  • Credo in unum Deum, do Credo em mi menor (RV 591) para coro e orquestra
  • Allegro – Adagio e spiccato – Allegro, do Concerto para dois violinos em ré menor, Op. 3 No. 11
  • Allegro do concerto para violino Primavera, das Quatro Estações
  • Presto do concerto para violino Verão, das Quatro Estações
  • Allegro do concerto para violino Inverno, das Quatro Estações
  • Allegro do concerto para violino Outono, das Quatro Estações
  • Allegro do moteto para soprano e orquestra
  • Nerone Fatto Cesare (1715)
  • L’Arsilda Regina di Ponto (1716)
  • La Constanza Trionfante dell’Amore (1716)
  • As Quatro Estações (1728)
  • Orlando Finto Pazzo e Montezuma (1733)
  • Griselda (1735)
  • Sabat Master
  • Mandolin Concerto
  • Magnificat
  • La Stravaganza
  • Il Giustino
  • Juditha Triumphans
  • Nisi Dominus

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A história da Música

A narrativa da música é bastante antiga, porque desde o início os humanos criaram diferentes formas de consonância.

Assim nos lembra que a melodia é uma forma de arte que funciona com harmonia entre som, ritmo, música e voz.

Todos estes recursos são relevantes e podem nos transportar para outro tempo e espaço, preservar memórias e reavivar emoções.

Traçaremos como esta linguagem artística tem sido transportada através dos séculos até os dias de hoje para alcançar as qualidades que ela tem hoje no Ocidente.

Música na pré-história

Uma pintura rupestre encontrada na Espanha retrata pessoas dançando, indicando a existência de mais do que apenas uma música.

A humanidade interage amplamente com a música, e é uma das formas mais antigas de expressão cultural.

Já nos tempos pré-históricos, há mais de 50.000 anos, o homem começou a desenvolver uma atividade sólida baseada na observação de fenômenos naturais.

O som das ondas quebrando na costa, trovões, comunicação entre animais, o som do vento balançando as árvores, o bater do coração – tudo isso encorajou as pessoas a explorar os sons produzidos por seus próprios corpos. Por exemplo, os sons de nossas palmas, o bater de nossos pés no chão, nossas vozes, etc.

Na época, essas experiências não eram consideradas arte no sentido estrito e estavam associadas à comunicação, rituais sagrados e dança.

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Conheça o Cravo instrumento musical de teclas

O cravo é um instrumento de teclado de forma semelhante ao antigo piano, mas consistindo de uma ou duas teclas. Difere do piano, pois o som é produzido por saltadores ou martinetes que relam na corda para produzir o som.

O cravo é um instrumento de teclado e cordas pinçadas, para cada tecla tocada as cordas são beliscadas por uma pinça, nos primórdios feitas de pena ou couro, agora são feitas de pvc ou plástico.

O cravo pode ter uma ou até três fileiras de teclas.

A História do Cravo

Os primeiros registros datam do século XIV na Itália, onde foi chamado pela primeira vez de clavicembalum. Depois do órgão, é considerado o instrumento de teclado mais importante e versátil do final do século 16 e início do século 19. No continente europeu, foi amplamente utilizada para música de câmara, melodias de orquestra e ópera, assim como para peças de teclado solo.

 Além da Itália, o local de nascimento deste instrumento era feito em Flandres, Alemanha, Portugal, Inglaterra e França. O cravo caiu em desuso no início do século XIX, e seu renascimento veio no início do século XX, quando uma famosa empresa de piano criou um instrumento industrial.

No Rio de Janeiro, Brasil, há registros de importação de cravos já em 1721. O arquivo mostra um “enorme cravo para tocar ….. 19000 mil réis”, e por volta de 1830 o Jornal do Commercio estava noticiando sobre a comercialização do cravo carioca.

No mundo musical no Rio de Janeiro, o cravo era de fato amplamente utilizado por profissionais e amadores: em 1792, o viajante inglês Sir George Staughton, em visita ao Rio, observou que em algumas das habitações as mulheres estavam “se divertindo à noite com seus instrumentos, especialmente o cravo e a viola. Gostam de tocar instrumentos à noite, especialmente o cravo e a viola.

Após a chegada de D. João VI ao Rio de Janeiro em 1808, o cravo também passou a ser utilizado nos salões da corte. O pintor Enrique Bernardelli (1858-1936) pintou uma cena na qual “D. João VI escuta o Padre José Maurício”, na qual o padre, o músico local de maior sucesso, toca o cravo para o monarca.

No século XIX, anúncios de cravos apareceram no jornal ‘The Stream of Water’: em 1819, a ‘Gazeta do Rio de Janeiro’ relatou: “O cravo é o mais belo de todos os instrumentos musicais”. Na casa de leilão da “Rua da Alfândega N. 14”, um cravo de Mathias Bochum está à venda. Este instrumento pertenceu a um dos mais importantes arquitetos portugueses da época, sugerindo que estes artefatos eram importados principalmente de Portugal.

Portugal tinha certas tradições e características únicas na fabricação desses importantes instrumentos musicais.

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Trompete Origem e História

Também conhecida como trompete, a trombeta ou pistão é o instrumento de sopro mais agudo da família dos metais!

Suas origens remontam à Idade Média, mas foi durante este período histórico que o latão e outros metais foram utilizados em sua criação, evoluindo ao longo do tempo até a forma que conhecemos hoje.

Permite que você aprenda toda uma nova gama de timbres e também permite que o estudante jogue com um volume mais baixo.

Para criar o som, começamos com uma inalação completa dos pulmões e durante a exalação fazemos os lábios vibrar sob a ação da coluna de ar.

O bocal do instrumento é então deslizado sob os lábios, transferindo esta vibração para o interior do instrumento, o que imediatamente produz ruído.

Possui 3 pistões (ou válvulas) e, graças às 7 combinações constantemente ligadas à vibração dos lábios, atinge o status de um instrumento cromático, tocando 12 notas musicais.

Sem as válvulas, o músico só teria acesso aos harmônicos naturais do instrumento, que são muito mais limitados.

Algumas vezes é apontado que muitas pessoas chamam este instrumento de pistão. Este pseudônimo para a trombeta é derivado do sistema que produziu o sistema de 3 válvulas em 1939, conhecido como o “grande pistão”.

O termo TRUMPET não é encontrado em nosso dicionário. É apenas a forma inglesa de “abrasileirada” da palavra TRUMPET. A prática é a trombeta com um “o”.

O trompete é usado em vários estilos musicais como jazz, chorinho, samba, rock, pop, etc., bem como em vários conjuntos musicais como orquestras, conjuntos musicais, bandas de casamento, bandas de rock, chorinho, etc.

História da trompete

O trompete é um dos mais antigos instrumentos musicais conhecidos. Acredita-se que o homem pré-histórico usou um instrumento semelhante para assustar os animais e se defender. Sabe-se também que muitas culturas antigas a utilizavam durante festivais e cerimônias religiosas, acreditando que o som que produzia poderia espantar os espíritos maus.

As primeiras trombetas, que na verdade eram megafones, eram feitas de bambu, ossos de animais, conchas e madeira. Mais tarde, quando o metal veio a dominar, os romanos começaram a fabricar dispositivos mais poderosos, o que permitiu que as trombetas tivessem um poder sonoro muito maior, o que era importante para seu uso em ocupações militares.

A partir do século XV, a trompete foi refinada e começou a ser usada na melodia, pois anteriormente só era usada para marcação, ou seja, como amplificação rítmica. Entretanto, todos estes avanços são mínimos em comparação com o projeto do sistema de válvulas idealizado pelo alemão Heinrich Stolzel em 1815. Este sistema era essencial para que a trompete fosse totalmente cromática.

Atualmente, o instrumento ainda é amplamente utilizado em melodias típicas, jazz e vários ritmos latinos.

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